De Belém para o Jamor
O Belenenses de Jorge Jesus carimbou hoje a passagem à final da Taça de Portugal ao derrotar o Sp. Braga por 2-1 após prolongamento. Os golos da partida foram apontados por Dady aos 5 minutos, respondendo o Sp. Braga aos 35 minutos por intermédio de Maciel. Já na 2ª parte do prolongamento, José Pedro, na sequência de uma grande penalidade, estabelece o resultado final. O Belenenses vai assim encontrar o Sporting na final a ser disputada no Estádio Nacional no Jamor no dia 27 de Maio.
Belenenses e Sp. Braga proporcionaram um boa partida de futebol, numa meia-final muito disputada que só viria a ser decidida no prolongamento. A equipa da casa entrou melhor no jogo, criando desde o primeiro minuto da partida oportunidades para inaugurar o marcador. Aos 5 minutos da partida, numa jogada muito rápida da equipa da casa, Ruben Amorim desmarcou Dady que, em velocidade bateu Wender, e fez um chapéu à saída do guarda-redes Paulo Santos.
Respondo ao repto do seu presidente António Salvador, que intitulava este jogo como o mais importante nos 10 últimos anos do clube, a equipa arsenalista respondeu bem ao golo sofrido e procuraram o tento da igualdade. Correspondendo ao repto presidencial, o Sp. Braga começou a chegar com algum perigo à baliza contrária tendo mesmo Wender e Zé Carlos introduzido mesmo introduzido a bola na baliza de Marco, sendo os lances prontamente anulados pelo juiz da partida.Aos 35 minutos João Pinto coloca a bola em Wender, que já dentro de área desmarca Maciel com um toque de calcanhar, e o brasileiro não tem dificuldades em apontar o tento do empate.
Na segunda parte, o jogo manteve uma toada de equilíbrio percebendo-se que o prolongamento era uma hipótese cada vez mais provável. Jorge Jesus e Jorge Costa tentavam esgrimir rgumentos com as substituições, mas nada evitou que o jogo chegasse empatado no fim do tempo regulamentar.
No prolongamento surgiram mais fortes, investindo sobre a baliza de Paulo Santos, criando algumas situações de perigo. Ainda na primeira parte do prolongamento, Wender vê o segundo cartão amarelo na partida, deixando a sua equipa em desvantagem numérica. Aos 110 minutos Carlitos avançou pelo lado direito do ataque azul, e o cruzamento encontrou o braço de Frechaut, lance que não suscitou dúvidas ao árbitro portuense Jorge Sousa. José Pedro chamado à conversão do pontapé de grande penalidade, não falhou iludindo Paulo Santos. Euforia no banco da equipa da casa, contrastando com a revolta do lado arsenalista.Com os ânimos exaltados, a partida chegou ao final garantindo assim a Jorge Jesus (que não falha uma final no Jamor como espectador desde os 13 anos de idade) mais uma final da Taça de Portugal, desta feita como interveniente directo na partida.
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Belenenses e Sp. Braga proporcionaram um boa partida de futebol, numa meia-final muito disputada que só viria a ser decidida no prolongamento. A equipa da casa entrou melhor no jogo, criando desde o primeiro minuto da partida oportunidades para inaugurar o marcador. Aos 5 minutos da partida, numa jogada muito rápida da equipa da casa, Ruben Amorim desmarcou Dady que, em velocidade bateu Wender, e fez um chapéu à saída do guarda-redes Paulo Santos.
Respondo ao repto do seu presidente António Salvador, que intitulava este jogo como o mais importante nos 10 últimos anos do clube, a equipa arsenalista respondeu bem ao golo sofrido e procuraram o tento da igualdade. Correspondendo ao repto presidencial, o Sp. Braga começou a chegar com algum perigo à baliza contrária tendo mesmo Wender e Zé Carlos introduzido mesmo introduzido a bola na baliza de Marco, sendo os lances prontamente anulados pelo juiz da partida.Aos 35 minutos João Pinto coloca a bola em Wender, que já dentro de área desmarca Maciel com um toque de calcanhar, e o brasileiro não tem dificuldades em apontar o tento do empate.
Na segunda parte, o jogo manteve uma toada de equilíbrio percebendo-se que o prolongamento era uma hipótese cada vez mais provável. Jorge Jesus e Jorge Costa tentavam esgrimir rgumentos com as substituições, mas nada evitou que o jogo chegasse empatado no fim do tempo regulamentar.
No prolongamento surgiram mais fortes, investindo sobre a baliza de Paulo Santos, criando algumas situações de perigo. Ainda na primeira parte do prolongamento, Wender vê o segundo cartão amarelo na partida, deixando a sua equipa em desvantagem numérica. Aos 110 minutos Carlitos avançou pelo lado direito do ataque azul, e o cruzamento encontrou o braço de Frechaut, lance que não suscitou dúvidas ao árbitro portuense Jorge Sousa. José Pedro chamado à conversão do pontapé de grande penalidade, não falhou iludindo Paulo Santos. Euforia no banco da equipa da casa, contrastando com a revolta do lado arsenalista.Com os ânimos exaltados, a partida chegou ao final garantindo assim a Jorge Jesus (que não falha uma final no Jamor como espectador desde os 13 anos de idade) mais uma final da Taça de Portugal, desta feita como interveniente directo na partida.
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